O menino da lágrima
Não sorria, só chorava.
A solidão era tanta
Que já nem sonhava.
O plano da foto é negro,
E não é segredo
Que neste olhar há a palavra
Medo.
Mas que mistério!
Este ar sério
Num foco atento
Que transmite o sofrimento.
A imagem não é o que parece,
Nem mudou com nenhuma prece
Pois habita na alma de um adulto,
Que vive um transtorno absoluto,
E ainda hoje convive com a solidão.
23 de julho de 2013
5 de julho de 2013
Um dia, noutro dia
Um dia serei o sol
Que ilumina um planeta.
Noutro dia serei a lua
Com o brilho e a rapidez de um cometa.
Um dia serei o vento
Para todo o mal destruir.
Noutro dia serei a magia
Que faz a criança sorrir.
Um dia serei uma caneta
Que regista as surpresas de uma vida.
Noutro dia serei o cérebro
Por onde passa a ideia despercebida.
Um dia também serei fé
Para mover montanhas.
Mas enquanto esse dia não chega,
Aqui fico com as minhas mensagens estranhas.
E creio que ficarei por muito tempo...
Que ilumina um planeta.
Noutro dia serei a lua
Com o brilho e a rapidez de um cometa.
Um dia serei o vento
Para todo o mal destruir.
Noutro dia serei a magia
Que faz a criança sorrir.
Um dia serei uma caneta
Que regista as surpresas de uma vida.
Noutro dia serei o cérebro
Por onde passa a ideia despercebida.
Um dia também serei fé
Para mover montanhas.
Mas enquanto esse dia não chega,
Aqui fico com as minhas mensagens estranhas.
E creio que ficarei por muito tempo...
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